Fm Pan - Aquidauan a (MS): Solidariedade sem limite "lição de vida"

Solidariedade sem limite "lição de vida"
Terça-feira, 25 de Dezembro de 2007 | 22:30Hs
	Redação
foto:&nbspmenos fome com justiça social neste natal Diante de tanto individualismo, num mundo onde as pessoas são avaliadas apenas pelo que tem ou que ostentam ter, num tempo em que as diferenças socias são enormes e criam abismos profundos marcados pelas desigualdades, vimos diante de nós o poder de Deus manifestar-se na criatura humana através de uma campanha que definitivamente deixou claro que a verdadeira religião está dentro de nós; Ou seja, se somos o templo do espirito santo, na verdade a religião está nas boas obras que realizamos, ao contrário da concepção tradicional que impõe o dogma de se pertencer a uma igreja apenas como protocolo social. Ao contrário disso, Aquidauana e Anastácio deram um exemplo vivo de puro cristianismo, longe das placas denominacionais os formadores de opinião atenderam ao apelo de uma campanha protagonizada pela FM PAN e assumiram seu papel na qualidade de munícipes, exercendo a legítima cidadania ao contribuir com os desvalidos pela sorte que ao longo de de suas vidas empobreceram por conta de uma cultura economica perversa que não gera renda e promove o nascimento de guetos de profunda miséria. Ainda que alguns poucos entendessem como uma ação eminentemente politica, ficaram em seus flancos medíocres escondidos noscasúlos da insensatez tentando macular o que já estava disseminado como "uma ação de caráter social, com proposta de socorro imediato as vítimas das desigualdades" e que tinha tomado conta de todos como uma obra de pura filantropia e, como o próprio nome já diz: "Solidariedade sem limite". A emissora teve comportamento ético do principio ao fim e em momento algum atribuíu tal feito a sí própria, pelo contrário: Seus méritos se restringem a capacidade impar que tem de mobilização popular ao se constituir em uma máquina de comunicação com capacidade sedudora, instrumento utilizado para despertar no indivíduo o desejo latente, porém adormecido de praticar o bem. A ação demonstra com clareza o poder que a sociedade tem de interferir com as próprias mãos num problema de ordem publica e a margem de qualquer interesse. Fica evidente que "precisamos muito mais de ternura e bondade do que de inteligencia", conforme disse em uma célebre frase o saudoso e imortal Charles Chaplin. http://www.fmpan.com.br/